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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O mundo em que eu vivo

O mundo em que vivo, há muitas guerras, muitos conflitos, desastres naturais e artificiais, roubos, assaltos, entre muitos outros acontecimentos.
Mais eu vejo a paz, em um abraço, um abraço entre uma criança sem pais, com uma criança que tem tudo a seu favor, vejo a paz, em um abraço, entre uma pessoa negra e uma pessoa branca, vejo a paz na solidariedade, e na compaixão.
Em nosso muito, há muita paz, mais ainda nao desfrutamos muito dela .

Ziraldo

Ziraldo Alves Pinto nasceu no dia 24 de outubro de 1932 em Caratinga, Minas Gerais. É o mais velho de uma família de sete irmãos. Seu nome vem da combinação do nomes de sua mãe, Zizinha com o de seu pai Geraldo: surgiu o Ziraldo, um nome único. Muda-se para o Rio de Janeiro aos 16 anos. Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expressão, como jornal do Brasil,O Cruzeiro, Folha de Minas, e outros.
Além de pintor é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista, escritor e colecionador de piadas. Sua vasta obra faz parte do nosso quotidiano. O cartaz de um filme, um logotipo, uma camiseta, um programa de televisão, uma capa de revista, uma simples caixinha de fósforo, tudo ganha um charme especial. Um bom brasileiro diz logo de cara: só pode ser coisa do Ziraldo !
Seus trabalhos já foram traduzidos para diversos idiomas como françês, espanhol, alemão, inglês, italiano e basco. Os trabalhos de Ziraldo representam o talento e o humor brasileiros no mundo. Estão até expostos em museu! Ilustrou o primeiro livro brasileiro com versão integral online, em uma iniciativa pioneira.
Ziraldo tem paixão pelo desenho desde a mais tenra idade. Desenhava em todos os lugares - na calçada, nas paredes, na sala de aula...Outra de suas paixões desde a sua infância é a leitura. Lia tudo que caia nas mãos.
Sua carreira começou na revista Era uma vez... com colaboração mensais. Em 1954 começa a trabalhar no jornal Folha de Minas com uma página de humor, e por coincidência foi esse mesmo jornal que publicou o seu primeiro desenho quando tinha apenas 6 anos de idade!
Fez cartazes para inúmeros filmes do cinema brasileiro como Os Fuzis, Os Cafagestes, Selva Trágica, e outros.
Grandes acontecimentos marcaram a vida do artista no ano de 1969. Ganhou o Oscar Internacional de Humor no 32º Salão Internacional de Caricaturas de Bruxelas e o prêmio Merghantealler, prêmio máximo da imprensa livre da América Latina, patrocinado pela Associação Internacional de Imprensa, recebida em Caracas, Venezuela. Foi covidado a desenhar o cartaz anual da UNICEF, honraria cocedida pela primeira vez a um artista Latino. Foi nesse ano que publicou seu primeiro livro infantil, FLICTS.
Como todo bom brasileiro, Ziraldo aprecia o Carnaval. Foi dos primeiros a desfilar com a Banda de Ipanema, ao  lado de Albino Pinheiro, Leila Diniz e a turma do Pasquim. O seu primeiro livro foi enredo de Escola de Samba em Juiz de Fora, também desfilou no alto de um carro com um enorme Menino Maluquinho, do qual desceu com o axílio de um guindaste!
Ziraldo tem diversas passagens pela TV. Participou como jurado de inúmeros programas, festivais e até concursos de Miss Brasil nos idos dos anos 60. É também apresentador e entrevistador. Quando entrevistado tem sempre ponto de vista interessantes a defender, e uma de suas frases mais conhecidas é "Ler é mais importante do que estudar".

Biografia

Julio Emílio Braz

Julio Emilio Braz  nasceu em 16 de 
 abril de 1959, na pequena cidade de Manhumirim, 
 aos pés da Serra de Caparaó. 

   Aos cinco anos mudou-se para o Rio de Janeiro,
 cidade que adotou como lar.

   É considerado um autodidata, aprendendo
 as coisas com extrema facilidade. Adquiriu o hábito 
 de leitura aos seis anos.

   Iniciou sua carreira como escritor de  roteiros
 para histórias em quadrinhos, publicadas no Brasil,
 Portugal, Bélgica, França, Cuba e EUA. Já publicou
 mais de cem títulos.

   Em 1988 recebeu o Prêmio Jabuti pela publicação
 de seu primeiro livro infanto-juvenil: SAGUAIRU. 

   Em 1990 escreveu  roteiros para o programa
 Os Trapalhões, da TV Globo, e algumas mininovelas
 para a televisão do Paraguai. Em 1997 ganhou o
 Austrian Children Book Award, na Áustria, pela 
 versão alemã do livro CRIANÇAS NA 
 ESCURIDÃO (Kinder im Dulkern) e o Blue Cobra 
 Award, no Swiss Institute for Children’s Book.
 
Biografia 

Lygia Bojunga

Lygia Bojunga Nunes (Pelotas, 26 de agosto de 1932), ou simplesmente Lygia Bojunga, é uma escritora brasileira.
Iniciou a sua vida profissional como atriz, tendo-se dedicado ao rádio e ao teatro, até voltar-se para a literatura. Com a obra Os colegas (1972) conquistou um público que se solidificou com Angélica (1975), A casa da madrinha (1978), Corda bamba (1979), O sofá estampado (1980) e A bolsa amarela (1981). Por estes livros recebeu, em 1982, recebeu o Prêmio Hans Christian Andersen, o mais importante prêmio literário infantil, uma espécie de Prêmio Nobel da literatura infantil. O prêmio foi concedido pela International Board on Books for Young People, filiada à UNESCO. Os colegas já antes havia conquistado o primeiro lugar no Concurso de Literatura Infantil do Instituto Nacional do Livro (INL), em 1971, com ilustrações do desenhista Gian Calvi.

Fonte: Wikipédia